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    Current Dynamics of the Rural and Urban Spaces of Cantabria: Rururbanization and Periurbanization Processes in the mid zone of the Pas Area

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    RESUMEN El objetivo de este trabajo es analizar causas, procesos y consecuencias de las transformaciones territoriales, económicas, sociales y demográficas de la zona media del Pas en Cantabria. Esta área tradicionalmente rural y ganadera que forma parte del singular territorio pasiego, se ha visto afectada por los procesos de periurbanización y rururbanización, causados principalmente por un cambio en la dinámica económica y un aumento de la población ligado a la intensa construcción de viviendas en la zona.ABSTRACT The aim of this paper is to analyze the causes, the processes and the consequences of the territorial, economic, social and demographic transformations of the mid zone of the Pas area in Cantabria. This traditional rural and livestock area, part of the unique “Pasiego” territory, has been influenced by periurbanization and rururbanization processes, caused mainly by a change in economic dynamics and an increase in the population linked to the intense construction of homes in the area.Grado en Geografía y Ordenación del Territori

    Reforma agraria e Yvy Marane'y : resistência campesina en la lucha por la tierra en el Paraguay

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    Orientador: Prof. Dr. Jorge Ramón Montenegro GómezTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geografia. Defesa : Curitiba, 28/03/2018Inclui referências: p.402-433Resumo: Nos primeiros anos do século XXI, a reforma agrária retomou (novamente), e se posicionou na cena política através dos discursos dos governos progressistas em "Nossa América" e das vozes dos camponeses e camponesas que resistem a onda neoliberal dos anos noventa. Os anos de progressivismo no Paraguai passaram e deixaram as mesmas dívidas relacionadas à distribuição de terra e poder no país. No entanto, a reforma agrária ligada à luta histórica pela terra foi fortalecida nos movimentos camponeses paraguaios. Primeiro como uma proposta de resistência através de troca de experiências, diálogo de saberes e análise coletiva, em convergência com outros movimentos sociais nacionais e nos americanos, bem como o endurecimento das políticas neoliberais do Estado e do Mercado, disfarçando-se como grandes projetos produtivos de modernização capitalista, que expoliam os territórios camponeses. A reforma agrária hoje está confirmada na atualidade, nas resistencias cotidianas, públicas e nas alianças com outros atores sociais, isto é, a reafirmação dos diversos sujeitos articulados nos movimentos camponeses paraguaios com outras organizações da sociedade civil, é a materialização da luta pela terra e pela reforma agrária. É um processo de resignificação política e cultural que os movimentos camponeses estão fazendo de sua experiência de resistência e sua forma de organização política. Começamos a partir da formação social do campesinato paraguaio e sua configuração territorial, da mão dos autores do pensamento crítico latinoamericano, para afirmar a presença do pluriverso Guarani no presente e a validade do domínio colonial. Os novos rostos de mesmos antagonistas em conflitos pela terra e pelo território. A invasão dos produtores de soja brasiguayos como uma ferida neocolonial e a polifonia de vozes e sujeitos nas resistências camponesas pluriescalares e plurisocias pela reforma agrária. A amplitude das reivindicações relacionadas a esta proposta, que vão desde a reforma agrária clássica do passado até as atuais reformas agrárias integrais e populares de "Nossa América". Nesse sentido, abordamos a pluridimensionalidade da reforma agrária como justiça social: redistribuição, reconhecimento e representação e incorporamos a dimensão territorial da reforma agrária, na busca do "Yvy Marane'y" que é a "A Terra Sem Males" dos Guarani, analisou-se dentro de territórios de conquistas na luta pela terra, como o assentamento "Crescencio González" da Federação Nacional Camponesa- FNC. Neste tekoha camponês -paraguaio em movimento confronta-se as contradições do sistema mundo moderno colonial mas também a resistência no espaço-tempo-conflito- resistência que também acolhe as ações de resistência, como comer, morar, cuidar, curar e bem viver, o que representa uma resistência integral pela autonomia, soberania alimentar, agroecologia, as mulheres, a juventude, pela natureza e pela vida na Terra. Palavras-chave: reforma agrária, movimentos camponeses, conflitos territoriais, resistência camponesa, Terra Sim Mal.Abstract: In the early years of the twenty-first century, agrarian reform returned (again), and was positioned on the political scene through the discourses of progressive governments in "Our America" and the voices of peasants who resist the neoliberal wave of the 1990s. The years of progressivism in Paraguay have passed and left the same debts related to the distribution of land and power in the country. However, agrarian reform linked to the historic struggle for land was strengthened in Paraguayan peasant movements. First as a proposal of resistance through exchange of experiences, dialogue of knowledge and collective analysis, in convergence with other national social movements and in the Americans, as well as the hardening of the neoliberal policies of the State and the Market, disguising themselves as great productive projects of capitalist modernization that plundered the peasant territories. The agrarian reform today is confirmed nowadays, in the daily resistance, public and alliances with other social actors, that is, the reaffirmation of the various subjects articulated in the Paraguayan peasant movements with other civil society organizations, is the materialization of the struggle for land and by agrarian reform. It is a process of political and cultural resignification that the peasant movements are making of their experience of resistance and their form of political organization. We start from the social formation of the Paraguayan peasantry and yours territorial configuration, from the hand of the authors of critical Latin American thought, to affirm the presence of the pluriverse Guarani in the present and the validity of the colonial domain. The new faces of the same antagonists in conflicts for land and territory. The invasion of the brasiguayos soybean producers as a neocolonial wound and the polyphony of voices and subjects in the pluralscal and peasant resistances of the agrarian reform. The breadth of the claims related to this proposal, ranging from the classic agrarian reform of the past to the current integral and popular agrarian reforms of "Our America". In this sense, we approach the pluridimensionality of agrarian reform as social justice: redistribution, recognition and representation and we incorporate the territorial dimension of agrarian reform, in search of the "Yvy Marane'y" that is the "Land without Evil" of the Guarani, within the territories of conquest in the struggle for land, such as the settlement "Crescencio González" of the National Federation of Peasants-FNC. In this tekoha peasant-Paraguayan in movement confronts the contradictions of the modern colonial world system but also the resistance in space-time-conflict - resistance that also welcomes the actions of resistance, such as eating, living, caring, healing and living well, the which represents an integral resistance to autonomy, food sovereignty, agroecology, women, youth, nature and life on land. Key words: agrarian reform, peasant movements, territorial conflicts, peasant resistance, Land without Evil.Resumen: En los primeros años del siglo XXI, comenzó a resurgir (de nuevo) la reforma agraria, que se posicionaba en el escenario político a través de los discursos de los gobiernos progresistas en Nuestra América y de las voces de los campesinos y campesinas que habían resistido a la ola neoliberal de los años noventa. Los años del progresismo en Paraguay pasaron y dejaron las mismas deudas relacionadas a la distribución de la tierra y del poder en el país. Sin embargo, la reforma agraria ligada a la lucha histórica por la tierra se fortaleció al interior de los movimientos campesinos paraguayos, primero como propuesta de resistencia a través de un intercambio de experiencias, diálogo de saberes y análisis colectivos, en convergencia con otros movimientos sociales nacionales y nuestroamericanos, así como también por el endurecimiento de las políticas neoliberales del Estado y del Mercado, enmascarados como grandes proyectos productivos y de modernización capitalistas, que expolian los territorios campesinos. La reforma agraria en la actualidad, se confirma en la resistencia cotidiana, pública y en las alianzas con otros actores, es decir, la reafirmación de los diversos sujetos articulados en los movimientos campesinos paraguayos con otras organizaciones de la sociedad civil, es la materialización de la lucha por la tierra y por la reforma agraria. Se trata de un proceso de resignificación política y cultural que los movimientos campesinos vienen haciendo de su experiencia de resistencia y de su forma de organización política. Partimos de la formación social del campesinado paraguayo y de su configuración territorial, de la mano de los autores del pensamiento crítico latinoamericano, para afirmar la presencia del pluriverso Guaraní en la actualidad y la vigencia del dominio colonial. Los nuevos rostros de los mismos antagonistas en los conflictos por la tierra y por el territorio. La invasión de los sojeros brasiguayos como herida neocolonial y la polifonía de voces y de sujetos en las resistencias campesinas pluriescalares y multisociales por la reforma agraria. La amplitud de las reivindicaciones relacionadas a ésta propuesta, que va de la reforma agraria clásica del pasado a las actuales reformas agrarias integrales y populares de Nuestra América. En éste sentido, abordamos la pluridimensionalidad de la reforma agraria como justicia social: redistribución, reconocimiento y representación e incorporamos la dimensión territorial de la reforma agraria, en la búsqueda del "Yvy Marane'y" que es la "Tierra Sin Mal" de los guaraníes, analizados dentro territorios conquistamos en la lucha por la tierra como lo es el asentamiento Crescencio Gonzáles de la Federación Nacional Campesina-FNC. Este tekoha campesino paraguayo en movimiento enfrenta las contradicciones del sistema mundo moderno colonial en un espacio-tiempo-conflicto-resistencia que también albergan las acciones de resistencia como comer, habitar, cuidar, curar y buen vivir, lo que representa una resistencia integral por la autonomía, la soberanía alimentaria, la agroecología, las mujeres, los jóvenes, la naturaleza y por la vida en la Tierra. Palabras clave: reforma agraria, movimientos campesinos, conflictos territoriales, resistencias campesinas, Tierra Sin Mal
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